Alguns textos selecionados na internet sobre a história dos
bandeirantes, bem como a biografia dos principais bandeirantes.
Texto elaborado por Caroline Faria
Os bandeirantes
foram os exploradores que, adentravam os sertões em busca de riquezas e
escravos, na época do Brasil colônia. Vindos principalmente das vilas de São
Paulo e São Vicente, os bandeirantes foram os primeiros desbravadores europeus
no Brasil.
As expedições organizadas pelos bandeirantes ocorreram do
século XVI ao século XVIII e foram determinantes para a constituição do Brasil
tal como é. Entretanto, a definição dos bandeirantes como herói ou vilão é uma
questão ainda muito polêmica.
As Bandeiras, nome que recebiam as expedições organizadas
por particulares, ou Entradas, expedições oficiais financiadas pela Coroa, de
início, visavam mesmo à captura dos índios para utilização da sua mão de obra
nas plantações.
Os bandeirantes embrenhavam-se na mata seguindo, geralmente
seguindo o curso de rios, abrindo trilhas e vez ou outra fixando postos de
descanso que mais tarde, viriam a dar origem a cidades.
Principalmente após o século XVII a bandeiras passaram a ter
como objetivo a busca por ouro e pedras preciosas, mas os bandeirantes ficariam
conhecidos mesmo é por terem sido os grandes desbravadores das terras
brasileiras e os principais responsáveis pelo estabelecimento de muitas
cidades.
Para compreender sua importância basta pensar que quando o
Brasil foi descoberto, éramos um imenso matagal ocupado e conhecido apenas
pelos índios.
Em cada região existiram bandeiras que foram muito
importantes cada qual a sua maneira. Mas as que desbravaram o território dos,
hoje, Estados de Goiás e Mato Grosso, tiveram um papel importantíssimo para a
expansão do território brasileiro e definição da fronteira para além do que era
definido no Tratado de Tordesilhas. Os principais bandeirantes desta região
foram: Bartolomeu Bueno da Silva, chamado de “Anhanguera”, Alvarenga e Antônio
Pedroso.
Por outro lado, a história das bandeiras foi uma história de
violência para com os indígenas. Estes foram praticamente dizimados pelos
bandeirantes e, quando capturados eram escravizados e obrigados a um trabalho
forçado tal qual os negros trazidos da África.
Fonte: infoescola.com
Texto abaixo elaborado por Carla Caldeira
|
Considerados homens
valentes, os bandeirantes contribuíram para a construção da história do
Brasil. Os bandeirantes podem ser classificados como os desbravadores do Brasil.
Entre alguns famosos,
podemos citar Bartolomeu
Bueno da Silva, Antonio Raposo Tavares, Manuel de Borba Gato, Fernão Dias Pais
e Domingos Jorge Velho.
A polêmica faz parte de
sua história. Eles eram homens que usavam roupas simples e foram utilizados
pelos portugueses para capturar e lutar contra indígenas e escravos foragidos.
Os bandeirantes
exploravam territórios de norte à sul do Brasil. As expedições ao interior do
país eram nomeadas de Entradas ou Bandeiras. Uma das principais rotas
utilizadas por eles foi o Rio Tietê. No entanto há uma diferença entre
essas terminologias. Entradas eram empreitadas financiadas pelo governo, ou
seja, oficiais; as particulares levavam o nome de Bandeiras, pagas por senhores
de engenhos e comerciantes.
Os bandeirantes Fernão
Dias e Manuel Borba Gato seguiram em uma empreitada por Minas Gerais atrás de
pedras preciosas, a partir do século XVII, quando Portugal iniciou o seu
interesse por ouro. Antes disso as expedições tinham como objetivo capturar
índios e escravos fugitivos.
Alguns bandeirantes,
como Francisco Bueno, seguiram a sua expedição e exploração além do território
brasileiro, tendo missões no Sul até o Uruguai.
A expansão e o
descobrimento de muitas áreas brasileiras se devem aos bandeirantes, que em
determinados momentos agiam violentamente contra os índios.
Em resumo existiram três
tipos de expedições efetuadas pelos bandeirantes. A primeira classificada como
tipo apresador para prender índios que seriam vendidos como escravos; a segunda
seria rotulada do tipo prospector, onde a finalidade seria explorar as
terras brasileiras a procura de pedras preciosas e ouro e por fim, a terceira
expedição voltada para combater os quilombos (tipo sertanismo de
contrato).
Violentos ou não,
mocinhos ou bandidos, os bandeirantes foram os grandes precursores da história
do Brasil.
Fonte: historiabrasileira.com
BIOGRAFIAS
DOS PRINCIPAIS BANDEIRANTES:
BARTOLOMEU BUENO DA SILVA
Bartolomeu Bueno da Silva
Bandeirante paulista
(1672-1740). Herda do pai o nome e o apelido Anhanguera (Diabo Velho), dado
pelos indígenas. Segundo alguns historiadores, Bartolomeu Bueno da Silva, o
pai, teria ateado fogo em certa quantidade de álcool, afirmando que seria capaz
de fazer o mesmo nos rios.
Nasce em Parnaíba e, com
apenas 12 anos, acompanha o pai em uma expedição ao território goiano. Na
ocasião espalha-se a lenda sobre a suposta existência de minas de ouro e pedras
preciosas na Serra dos Martírios. Em 1701 fixa-se em Sabará, Minas Gerais, indo
mais tarde para São José do Pará e Pintangui, atraído pela descoberta de ouro
na região.
ANTÔNIO RAPOSO TAVARES
Antônio Raposo Tavares
Bandeirante português
(1598-1658). Responsável pela expansão das fronteiras brasileiras, ao deter o
avanço dos espanhóis; também desempenha papel importante no combate
aosinvasores holandeses no Nordeste. Antônio Raposo Tavares nasce em Beja de
São Miguel, no Alentejo. Em 1618 vem para o Brasil com o pai, Fernão Vieira
Tavares, governador da capitania de São Vicente.
Em 1622 fixa-se em São
Paulo, de onde parte sua primeira bandeira cinco anos mais tarde. Ela chega a
Guaíra, no Rio Grande do Sul, expulsa os jesuítas espanhóis e amplia as
fronteiras do Brasil. De volta a São Paulo, em 1633 Raposo Tavares torna-se
juiz ordinário, cargo de que desiste no mesmo ano para ser ouvidor da capitania
de São Vicente.
Três anos depois parte
em outra expedição, agora para expulsar jesuítas espanhóis da localidade de
Tapes, também no Rio Grande do Sul. De 1639 a 1642 integra as forças que lutam
contra os holandeses, combatendo na Bahia e em Pernambuco.
Sua última expedição
parte de São Paulo em 1648, em busca de prata, e dura três anos, percorrendo um
total de 10 mil quilômetros em direção ao norte. Atravessa a floresta Amazônica
e alcança Gurupá, no Pará, com a tropa reduzida a 59 brancos e alguns índios.
Morre em São Paulo.
É nomeado fiscal do
distrito, mas a Guerra dos Emboabas o força a retornar à Parnaíba. Em 1722
parte de São Paulo em mais uma expedição e, durante três anos, explora os
sertões de Goiás .
Encontra ouro no rio
Vermelho e volta à região em 1726, já como capitão-mor das minas. Ganha
sesmarias do rei português dom João V, bem como o direito de cobrar passagem
nos rios que levam às minas de Goiás. Perde o poder à medida que a
administração colonial se organiza na região. Morre pobre na vila de Goiás.
Fonte: algosobre.com
FERNÃO
DIAS PAIS LEME
Fernão Dias Pais Leme
Fernão Dias (1608-1681) foi um célebre bandeirante paulista. Ficou
conhecido como "O Caçador de Esmeraldas". Os bandeirantes tinham o
objetivo de procurar riquezas minerais e encontrar mão de obra indígena. Já no
século XVI foram organizadas as primeiras expedições, que exploravam
principalmente o litoral. No começo do século XVII, as bandeiras se embrenhavam
pela mata em busca de mão de obra indígena, para trabalhar na plantação de cana
de açúcar.
Fernão Dias (1608-1681) nasceu na vila de São Paulo de
Piratininga. Era casado com Maria Garcia Betina, descendente do índio Tibiriçá
pelo lado materno e de um irmão de Pedro Álvares Cabral pelo lado paterno.
Possuía muitas propriedades em São Paulo e era dono de vários índios escravos.
A capitania de Pernambuco com seu solo fértil para o plantio da
cana de açúcar e sua proximidade com o mercado europeu necessitava de grande
número de mão de obra. Procurando escapar das dificuldades financeiras, a
capitania de São Vicente organizou as bandeiras, que se tornariam empresas em
busca de mão de obra indígena e riquezas minerais no sertão. Várias expedições
foram bem sucedidas.
Fernão Dias de volta de uma expedição, em 1661, não soube o que
fazer com tanto índio, devido a decadência da lavoura canavieira provocada pela
concorrência holandesa nas Antilhas. O governo português preocupado com a crise
econômica, passou a financiar as bandeiras e a conceder títulos e privilégios
aos bandeirantes como forma de estimulá-los na procura das grandes minas.
Fernão Dias foi um dos representantes mais importantes desse
período. Empreendeu em 1674, uma formidável caravana, da qual fazia parte seu
filho Garcia Rodrigues Paes e seu genro Manuel Borba Gato. Atraídos pela lenda
das esmeraldas de Sabarabuçu e a serviço da coroa, a bandeira deixou
Guaratinguetá em São Paulo e seguiu rumo ao sertão.
Alcançou Paraopeba, hoje São Caetano, e dirigiu-se ao centro do
atual Estado de Minas Gerais. Explorou a região mineira, durante sete anos,
percorreu os vales dos rios São Francisco e Pardo. Explorou as encostas da
Serra do Mar e a cabeceira do Rio Doce. Fernão Dias foi abandonado por diversos
companheiros que retornaram à São Paulo.
Em Sabarabuçu, assim chamada pelos índios, fundou mais um arraial
que denominou Sumidouro. Ali permaneceu quatro anos. A expedição encontrou ouro
e pedras preciosas nas proximidades do Rio da Velhas. Atingiu o vale do
Jequitinhonha, no centro de Minas Gerais, e foi lá que finalmente encontrou as
sonhadas pedras verdes. Tomou o caminho de volta para São Paulo, mas encontrou
a morte nas proximidades do rio das Velhas, sem saber que as pedras eram apenas
turmalinas.
Fernão Dias Pais Leme morreu nas proximidade do rio das Velhas,
Minas gerais, no ano de 1681. Garcia Rodrigues Paes seu filho mais velho, levou
os restos mortais para São Paulo, onde foram enterrados na Igreja de São Bento.
BARTOLOMEU BUENO DA SILVA (ANHANGUERA)
Anhanguera foi um bandeirante paulista, um
dos primeiros a explorar o Brasil Central, no século XVII. Aspirando encontrar
ouro no sertão goiano, organizou uma bandeira e partiu para lá em 1682. Com
grande caravana e acompanhado de seu filho, que tinha apenas 10 anos de idade,
partiu para a exploração.
Conta a lenda que Bartolomeu Bueno da Silva,
procurava as ambicionadas minas de ouro, quando se deparou com índios da tribo
Goiá, que impediram a entrada da bandeira em seu território. Percebendo que as
índias estavam adornadas com ouro, tiveram certeza que ali era o local da mina.
Teve a ideia de encher uma pequena vasilha de aguardente e tocar fogo. Os
índios acreditaram que a água estava pegando fogo, e diante da ameaça do
bandeirante de queimar os rios, os indígenas renderam-se. Não só permitiram a
entrada dos exploradores em seus territórios, como ainda lhes revelaram a
localização da mina. Bartolomeu Bueno da Silva recebeu dos índios o apelido de
"Anhanguera", que significa "Diabo Velho" ou "Espírito
Maligno".
Anhanguera (1672-1740) o filho de Bartolomeu
Bueno, que nasceu em Parnaíba, no vale do rio Tietê, São Paulo, estava
estabelecido em Sabará, onde em 1701 foi nomeado assistente do distrito. A
medida que aumentava a exploração de ouro em Sabará e consquentemente a remessa
para a metrópole, crescia também o número de exploradores. Vários conflito
surgiram na região. Em 1720 foi oficializada a independência de Minas Gerais e
os paulistas procuraram outras zonas de mineração.
Com o incentivo e permissão do rei D.João V,
Anhanguera e os sócios, João Leite da Silva Ortiz e Domingos Rodrigues do
Prado, assinaram em 14 de fevereiro de 1720, um contrato para procurar as minas
nas terras de Goiás, onde seu pai já havia encontrado ouro. Em troca do
trabalho, lhe foi concedido o direito de cobrar uma taxa sobre a passagem nos
rios que conduzissem às minas goianas.
Além do contrato, os bandeirantes receberam
um regimento que seria a "lei" nas suas andanças pelo sertão. O
regimento era tão amplo que serviu de base para a organização do governo de
Goiás. Passou três anos explorando a região em busca da serra dos Martírios,
mas finalmente encontrou ouro no rio Vermelho.
A história da cidade de Goiás ou Goiás Velho,
começou depois das descobertas, quando em 1726, Anhanguera nomeado capitão-mor,
por D.João V, fundou o arraial de Sant'Ana. Em 1739 fundou o arraial Vila Boa
de Goiás, hoje Goiás Velho.
Acusado de sonegação de impostos, Anhanguera
foi perdendo o prestígio e por fim o cargo de capitão-mor.
MANOEL BORBA GATO
Borba Gato
Borba Gato (1649-1718) foi um dos mais célebres bandeirantes
paulista. Descobriu as minas de Sabará em Minas Gerais. Participou da
importante expedição chefiada por Fernão Dias Paes, em busca das esmeraldas.
Foi responsável pela morte de Castelo Branco, fidalgo espanhol enviado ao
Brasil para inspecionar as minas descobertas. Temendo ser preso foi obrigado a
se refugiar no sertão, onde passou dezessete anos vasculhando a região das
atuais cidades de Sabará e Caeté, nas proximidades do rio das Velhas em Minas
Gerais, onde acabou encontrando as famosas minas de Sabará.
Borba Gato (1649-1718) nasceu em São Paulo. Era filho de João de
Borba Gato e Sebastiana Rodrigues. Casou-se com Maria Leite que era filha do
também bandeirante Fernão Dias. Fez parte da expedição chefiada por Fernão
Dias, em busca de esmeraldas. No final da expedição ao pressentir que ia
morrer, Fernão Dias entregou o destino da expedição a seu genro Manuel Borba
Gato.
Terminada a expedição que havia descoberto as pedras verdes, a
caravana voltava para a vila e encontrou Rodrigo Castelo Branco, um espanhol a
serviço de Portugal, na fiscalização da minas. Garcia Paes, filho de Fernão
Dias Paes, entregou as jazidas a Castelo Branco, que tomaria posse da mina. A
medida provocou protestos de Borba Gato. Castelo Branco foi morto e Borba Gato
responsabilizado. Correndo o risco de ser preso, fugiu para o sertão, onde
passou dezessete anos procurando ouro nas atuais cidades de Sabará e Caeté, nas
proximidades do Rio das Velhas em Minas Gerais, onde acabou encontrando grande
filão de ouro.
O Governador do Rio de Janeiro, Artur de Sá, quando soube da
descoberta do ouro, negociou com Borba Gato sua liberdade em troca da
informação onde estavam as grandes pepitas. Novas descobertas foram surgindo e
a região viveu o apogeu do ciclo do ouro. Organizadas administrativamente em
distritos, coube a Borba Gato a superintendência do distrito do rio da Velhas.
A vinda de portugueses e luso-brasileiros que se instalavam na
região aumentou consideravelmente e não agradou aos paulistas que exigiam que
as terras mimeiras fossem concedidas apenas aos habitantes de São Paulo. Essa
invasão separou os mineradores em dois grupos. De um lado os paulistas
chefiados por Borba Gato e do outro lado os invasores, chamados de emboabas,
chefiados pelo português Manuel Nunes Viana.
Vários incidentes vieram acirrar a concorrência entre os grupos,
entre eles duas mortes. Borba Gato abandonou seu posto e só retornou quando
D.João concedeu anistia para todos os envolvidos no conflito. Os chefes
emboabas foram intimados a deixar as minas e Borba Gato volta ao posto de
superintendente das minas do distrito do Rio das Velhas.
DOMINGOS JORGE VELHO
Domingos Jorge Velho
Domingos Jorge Velho (1641-1705) foi
bandeirante brasileiro. Chefiou a tropa que destruiu o Quilombo dos Palmares.
Fez parte do grupo de bandeirantes que atendiam às solicitações dos governos
das capitanias, que se sentiam ameaçadas por índios ou negros. Recebeu a
patente de Mestre de Campo.
Domingos Jorge Velho
(1641-1705) nasceu no vale do Parnaíba, Capitania de São Paulo, em 1641. Filho
de Francisco jorge Velho e Francisca Gonçalves de Camargo. Deslocou-se de São
Paulo para o vale do São Francisco, onde seguiu para o território piauiense, que
até fins do século XVII dependia da próspera capitania de Pernambuco.
O governador de
Pernambuco, João da Cunha Souto Maior, preocupado com a ineficiência das forças
que dispunha, para destruir o reduto dos escravos negros, que se espalhava por
uma área de mais de 27.000 km, no território da Capitania de Pernambuco,
estendendo-se das proximidades do litoral até a área da atual região agreste,
desde o rio Serinhaém ao norte, até o rio São Francisco ao Sul, solicitou ajuda
ao bandeirante Jorge Velho.
Com o objetivo de destruir
o Quilombo dos Palmares, localizado na serra da Barriga, onde hoje está
localizada a cidade de União dos Palmares em Alagoas, o bandeirante reuniu seus
companheiros, entre eles vários índios, e marchou em direção ao litoral. Por
ordem do governador geral do Brasil, Antônio Luís Gonçalves da Câmara Coutinho,
Jorge Velho desviou sua rota, para combater os índios janduís, no vale do
Apodi, no Rio Grande do Norte. A luta foi travada, os índios atacados em vários
pontos da região, sendo derrotados definitivamente próximo a Lagoa do Apodi.
Domingos Jorge Velho,
continuando sua marcha, chegou em Porto Calvo, Alagoas, em 1692, onde se
estabeleceu. Com seus modos truculentos, desagradou a população da região.
Demorou algum tempo para atacar o quilombo. Em 1694, com o apoio da tropa
pernambucana de Bernardo Vieira de Melo, após 22 dias de cerco, atacou o
quilombo. No dia 7 de fevereiro, destruiu o Mocambo do Macaco, a aldeia
principal do quilombo e perseguiu Zumbi, que resolveu abandonar sua aldeia. No
dia 22 de novembro Zumbi foi derrotado e morto pelo capitão André Mendonça de
Furtado.
Vitorioso, Jorge Velho
recebeu grande quantidade de terras. Seus auxiliares foram alojados,
intensificando o povoamento da região. Pelos serviços prestados, o bandeirante
recebeu a patente de Mestre de Campo.
Domingos Jorge Velho
faleceu em Piancó, alto sertão da Capitania da Paraíba, no ano de 1705.
Fonte: e-biografias.net
Nenhum comentário:
Postar um comentário