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sexta-feira, 11 de abril de 2014

OS BANDEIRANTES.


Alguns textos selecionados na internet sobre a história dos bandeirantes, bem como a biografia dos principais bandeirantes.

Texto elaborado por Caroline Faria
Os bandeirantes  foram os exploradores que, adentravam os sertões em busca de riquezas e escravos, na época do Brasil colônia. Vindos principalmente das vilas de São Paulo e São Vicente, os bandeirantes foram os primeiros desbravadores europeus no Brasil.
As expedições organizadas pelos bandeirantes ocorreram do século XVI ao século XVIII e foram determinantes para a constituição do Brasil tal como é. Entretanto, a definição dos bandeirantes como herói ou vilão é uma questão ainda muito polêmica.
As Bandeiras, nome que recebiam as expedições organizadas por particulares, ou Entradas, expedições oficiais financiadas pela Coroa, de início, visavam mesmo à captura dos índios para utilização da sua mão de obra nas plantações.
Os bandeirantes embrenhavam-se na mata seguindo, geralmente seguindo o curso de rios, abrindo trilhas e vez ou outra fixando postos de descanso que mais tarde, viriam a dar origem a cidades.
Principalmente após o século XVII a bandeiras passaram a ter como objetivo a busca por ouro e pedras preciosas, mas os bandeirantes ficariam conhecidos mesmo é por terem sido os grandes desbravadores das terras brasileiras e os principais responsáveis pelo estabelecimento de muitas cidades.
Para compreender sua importância basta pensar que quando o Brasil foi descoberto, éramos um imenso matagal ocupado e conhecido apenas pelos índios.
Em cada região existiram bandeiras que foram muito importantes cada qual a sua maneira. Mas as que desbravaram o território dos, hoje, Estados de Goiás e Mato Grosso, tiveram um papel importantíssimo para a expansão do território brasileiro e definição da fronteira para além do que era definido no Tratado de Tordesilhas. Os principais bandeirantes desta região foram: Bartolomeu Bueno da Silva, chamado de “Anhanguera”, Alvarenga e Antônio Pedroso.
Por outro lado, a história das bandeiras foi uma história de violência para com os indígenas. Estes foram praticamente dizimados pelos bandeirantes e, quando capturados eram escravizados e obrigados a um trabalho forçado tal qual os negros trazidos da África.
Fonte: infoescola.com

Texto abaixo elaborado por Carla Caldeira
Considerados homens valentes, os bandeirantes contribuíram para a construção da história do Brasil. Os bandeirantes podem ser classificados como os desbravadores do Brasil.
Entre alguns famosos, podemos citar Bartolomeu Bueno da Silva, Antonio Raposo Tavares, Manuel de Borba Gato, Fernão Dias Pais e Domingos Jorge Velho.
A polêmica faz parte de sua história. Eles eram homens que usavam roupas simples e foram utilizados pelos portugueses para capturar e lutar contra indígenas e escravos foragidos.
Os bandeirantes exploravam territórios de norte à sul do Brasil. As expedições ao interior do país eram nomeadas de Entradas ou Bandeiras. Uma das principais rotas utilizadas por eles foi o Rio Tietê. No entanto há uma diferença entre essas terminologias. Entradas eram empreitadas financiadas pelo governo, ou seja, oficiais; as particulares levavam o nome de Bandeiras, pagas por senhores de engenhos e comerciantes.
Os bandeirantes Fernão Dias e Manuel Borba Gato seguiram em uma empreitada por Minas Gerais atrás de pedras preciosas, a partir do século XVII, quando Portugal iniciou o seu interesse por ouro. Antes disso as expedições tinham como objetivo capturar índios e escravos fugitivos.
Alguns bandeirantes, como Francisco Bueno, seguiram a sua expedição e exploração além do território brasileiro, tendo missões no Sul até o Uruguai.
A expansão e o descobrimento de muitas áreas brasileiras se devem aos bandeirantes, que em determinados momentos agiam violentamente contra os índios.
Em resumo existiram três tipos de expedições efetuadas pelos bandeirantes. A primeira classificada como tipo apresador para prender índios que seriam vendidos como escravos; a segunda seria rotulada do tipo prospector, onde a finalidade seria explorar as terras brasileiras a procura de pedras preciosas e ouro e por fim, a terceira expedição voltada para combater os quilombos (tipo sertanismo de contrato).
Violentos ou não, mocinhos ou bandidos, os bandeirantes foram os grandes precursores da história do Brasil.
Fonte: historiabrasileira.com

BIOGRAFIAS DOS PRINCIPAIS BANDEIRANTES:

BARTOLOMEU BUENO DA SILVA
Bartolomeu Bueno da Silva

Bandeirante paulista (1672-1740). Herda do pai o nome e o apelido Anhanguera (Diabo Velho), dado pelos indígenas. Segundo alguns historiadores, Bartolomeu Bueno da Silva, o pai, teria ateado fogo em certa quantidade de álcool, afirmando que seria capaz de fazer o mesmo nos rios.
Nasce em Parnaíba e, com apenas 12 anos, acompanha o pai em uma expedição ao território goiano. Na ocasião espalha-se a lenda sobre a suposta existência de minas de ouro e pedras preciosas na Serra dos Martírios. Em 1701 fixa-se em Sabará, Minas Gerais, indo mais tarde para São José do Pará e Pintangui, atraído pela descoberta de ouro na região.

ANTÔNIO RAPOSO TAVARES
Antônio Raposo Tavares

Bandeirante português (1598-1658). Responsável pela expansão das fronteiras brasileiras, ao deter o avanço dos espanhóis; também desempenha papel importante no combate aosinvasores holandeses no Nordeste. Antônio Raposo Tavares nasce em Beja de São Miguel, no Alentejo. Em 1618 vem para o Brasil com o pai, Fernão Vieira Tavares, governador da capitania de São Vicente.
Em 1622 fixa-se em São Paulo, de onde parte sua primeira bandeira cinco anos mais tarde. Ela chega a Guaíra, no Rio Grande do Sul, expulsa os jesuítas espanhóis e amplia as fronteiras do Brasil. De volta a São Paulo, em 1633 Raposo Tavares torna-se juiz ordinário, cargo de que desiste no mesmo ano para ser ouvidor da capitania de São Vicente.
Três anos depois parte em outra expedição, agora para expulsar jesuítas espanhóis da localidade de Tapes, também no Rio Grande do Sul. De 1639 a 1642 integra as forças que lutam contra os holandeses, combatendo na Bahia e em Pernambuco.
Sua última expedição parte de São Paulo em 1648, em busca de prata, e dura três anos, percorrendo um total de 10 mil quilômetros em direção ao norte. Atravessa a floresta Amazônica e alcança Gurupá, no Pará, com a tropa reduzida a 59 brancos e alguns índios. Morre em São Paulo.
É nomeado fiscal do distrito, mas a Guerra dos Emboabas o força a retornar à Parnaíba. Em 1722 parte de São Paulo em mais uma expedição e, durante três anos, explora os sertões de Goiás .
Encontra ouro no rio Vermelho e volta à região em 1726, já como capitão-mor das minas. Ganha sesmarias do rei português dom João V, bem como o direito de cobrar passagem nos rios que levam às minas de Goiás. Perde o poder à medida que a administração colonial se organiza na região. Morre pobre na vila de Goiás.
Fonte: algosobre.com

 

FERNÃO DIAS PAIS LEME

Fernão Dias Pais Leme

Fernão Dias (1608-1681) foi um célebre bandeirante paulista. Ficou conhecido como "O Caçador de Esmeraldas". Os bandeirantes tinham o objetivo de procurar riquezas minerais e encontrar mão de obra indígena. Já no século XVI foram organizadas as primeiras expedições, que exploravam principalmente o litoral. No começo do século XVII, as bandeiras se embrenhavam pela mata em busca de mão de obra indígena, para trabalhar na plantação de cana de açúcar.
Fernão Dias (1608-1681) nasceu na vila de São Paulo de Piratininga. Era casado com Maria Garcia Betina, descendente do índio Tibiriçá pelo lado materno e de um irmão de Pedro Álvares Cabral pelo lado paterno. Possuía muitas propriedades em São Paulo e era dono de vários índios escravos.
A capitania de Pernambuco com seu solo fértil para o plantio da cana de açúcar e sua proximidade com o mercado europeu necessitava de grande número de mão de obra. Procurando escapar das dificuldades financeiras, a capitania de São Vicente organizou as bandeiras, que se tornariam empresas em busca de mão de obra indígena e riquezas minerais no sertão. Várias expedições foram bem sucedidas.
Fernão Dias de volta de uma expedição, em 1661, não soube o que fazer com tanto índio, devido a decadência da lavoura canavieira provocada pela concorrência holandesa nas Antilhas. O governo português preocupado com a crise econômica, passou a financiar as bandeiras e a conceder títulos e privilégios aos bandeirantes como forma de estimulá-los na procura das grandes minas.
Fernão Dias foi um dos representantes mais importantes desse período. Empreendeu em 1674, uma formidável caravana, da qual fazia parte seu filho Garcia Rodrigues Paes e seu genro Manuel Borba Gato. Atraídos pela lenda das esmeraldas de Sabarabuçu e a serviço da coroa, a bandeira deixou Guaratinguetá em São Paulo e seguiu rumo ao sertão.
Alcançou Paraopeba, hoje São Caetano, e dirigiu-se ao centro do atual Estado de Minas Gerais. Explorou a região mineira, durante sete anos, percorreu os vales dos rios São Francisco e Pardo. Explorou as encostas da Serra do Mar e a cabeceira do Rio Doce. Fernão Dias foi abandonado por diversos companheiros que retornaram à São Paulo.
Em Sabarabuçu, assim chamada pelos índios, fundou mais um arraial que denominou Sumidouro. Ali permaneceu quatro anos. A expedição encontrou ouro e pedras preciosas nas proximidades do Rio da Velhas. Atingiu o vale do Jequitinhonha, no centro de Minas Gerais, e foi lá que finalmente encontrou as sonhadas pedras verdes. Tomou o caminho de volta para São Paulo, mas encontrou a morte nas proximidades do rio das Velhas, sem saber que as pedras eram apenas turmalinas.
Fernão Dias Pais Leme morreu nas proximidade do rio das Velhas, Minas gerais, no ano de 1681. Garcia Rodrigues Paes seu filho mais velho, levou os restos mortais para São Paulo, onde foram enterrados na Igreja de São Bento.

BARTOLOMEU BUENO DA SILVA (ANHANGUERA)

Anhanguera foi um bandeirante paulista, um dos primeiros a explorar o Brasil Central, no século XVII. Aspirando encontrar ouro no sertão goiano, organizou uma bandeira e partiu para lá em 1682. Com grande caravana e acompanhado de seu filho, que tinha apenas 10 anos de idade, partiu para a exploração.
Conta a lenda que Bartolomeu Bueno da Silva, procurava as ambicionadas minas de ouro, quando se deparou com índios da tribo Goiá, que impediram a entrada da bandeira em seu território. Percebendo que as índias estavam adornadas com ouro, tiveram certeza que ali era o local da mina. Teve a ideia de encher uma pequena vasilha de aguardente e tocar fogo. Os índios acreditaram que a água estava pegando fogo, e diante da ameaça do bandeirante de queimar os rios, os indígenas renderam-se. Não só permitiram a entrada dos exploradores em seus territórios, como ainda lhes revelaram a localização da mina. Bartolomeu Bueno da Silva recebeu dos índios o apelido de "Anhanguera", que significa "Diabo Velho" ou "Espírito Maligno".
Anhanguera (1672-1740) o filho de Bartolomeu Bueno, que nasceu em Parnaíba, no vale do rio Tietê, São Paulo, estava estabelecido em Sabará, onde em 1701 foi nomeado assistente do distrito. A medida que aumentava a exploração de ouro em Sabará e consquentemente a remessa para a metrópole, crescia também o número de exploradores. Vários conflito surgiram na região. Em 1720 foi oficializada a independência de Minas Gerais e os paulistas procuraram outras zonas de mineração.
Com o incentivo e permissão do rei D.João V, Anhanguera e os sócios, João Leite da Silva Ortiz e Domingos Rodrigues do Prado, assinaram em 14 de fevereiro de 1720, um contrato para procurar as minas nas terras de Goiás, onde seu pai já havia encontrado ouro. Em troca do trabalho, lhe foi concedido o direito de cobrar uma taxa sobre a passagem nos rios que conduzissem às minas goianas.
Além do contrato, os bandeirantes receberam um regimento que seria a "lei" nas suas andanças pelo sertão. O regimento era tão amplo que serviu de base para a organização do governo de Goiás. Passou três anos explorando a região em busca da serra dos Martírios, mas finalmente encontrou ouro no rio Vermelho.
A história da cidade de Goiás ou Goiás Velho, começou depois das descobertas, quando em 1726, Anhanguera nomeado capitão-mor, por D.João V, fundou o arraial de Sant'Ana. Em 1739 fundou o arraial Vila Boa de Goiás, hoje Goiás Velho.
Acusado de sonegação de impostos, Anhanguera foi perdendo o prestígio e por fim o cargo de capitão-mor.

MANOEL BORBA GATO
Borba Gato

Borba Gato (1649-1718) foi um dos mais célebres bandeirantes paulista. Descobriu as minas de Sabará em Minas Gerais. Participou da importante expedição chefiada por Fernão Dias Paes, em busca das esmeraldas. Foi responsável pela morte de Castelo Branco, fidalgo espanhol enviado ao Brasil para inspecionar as minas descobertas. Temendo ser preso foi obrigado a se refugiar no sertão, onde passou dezessete anos vasculhando a região das atuais cidades de Sabará e Caeté, nas proximidades do rio das Velhas em Minas Gerais, onde acabou encontrando as famosas minas de Sabará.
Borba Gato (1649-1718) nasceu em São Paulo. Era filho de João de Borba Gato e Sebastiana Rodrigues. Casou-se com Maria Leite que era filha do também bandeirante Fernão Dias. Fez parte da expedição chefiada por Fernão Dias, em busca de esmeraldas. No final da expedição ao pressentir que ia morrer, Fernão Dias entregou o destino da expedição a seu genro Manuel Borba Gato.
Terminada a expedição que havia descoberto as pedras verdes, a caravana voltava para a vila e encontrou Rodrigo Castelo Branco, um espanhol a serviço de Portugal, na fiscalização da minas. Garcia Paes, filho de Fernão Dias Paes, entregou as jazidas a Castelo Branco, que tomaria posse da mina. A medida provocou protestos de Borba Gato. Castelo Branco foi morto e Borba Gato responsabilizado. Correndo o risco de ser preso, fugiu para o sertão, onde passou dezessete anos procurando ouro nas atuais cidades de Sabará e Caeté, nas proximidades do Rio das Velhas em Minas Gerais, onde acabou encontrando grande filão de ouro.
O Governador do Rio de Janeiro, Artur de Sá, quando soube da descoberta do ouro, negociou com Borba Gato sua liberdade em troca da informação onde estavam as grandes pepitas. Novas descobertas foram surgindo e a região viveu o apogeu do ciclo do ouro. Organizadas administrativamente em distritos, coube a Borba Gato a superintendência do distrito do rio da Velhas.
A vinda de portugueses e luso-brasileiros que se instalavam na região aumentou consideravelmente e não agradou aos paulistas que exigiam que as terras mimeiras fossem concedidas apenas aos habitantes de São Paulo. Essa invasão separou os mineradores em dois grupos. De um lado os paulistas chefiados por Borba Gato e do outro lado os invasores, chamados de emboabas, chefiados pelo português Manuel Nunes Viana.
Vários incidentes vieram acirrar a concorrência entre os grupos, entre eles duas mortes. Borba Gato abandonou seu posto e só retornou quando D.João concedeu anistia para todos os envolvidos no conflito. Os chefes emboabas foram intimados a deixar as minas e Borba Gato volta ao posto de superintendente das minas do distrito do Rio das Velhas.

DOMINGOS JORGE VELHO
Domingos Jorge Velho

Domingos Jorge Velho (1641-1705) foi bandeirante brasileiro. Chefiou a tropa que destruiu o Quilombo dos Palmares. Fez parte do grupo de bandeirantes que atendiam às solicitações dos governos das capitanias, que se sentiam ameaçadas por índios ou negros. Recebeu a patente de Mestre de Campo.
Domingos Jorge Velho (1641-1705) nasceu no vale do Parnaíba, Capitania de São Paulo, em 1641. Filho de Francisco jorge Velho e Francisca Gonçalves de Camargo. Deslocou-se de São Paulo para o vale do São Francisco, onde seguiu para o território piauiense, que até fins do século XVII dependia da próspera capitania de Pernambuco.
O governador de Pernambuco, João da Cunha Souto Maior, preocupado com a ineficiência das forças que dispunha, para destruir o reduto dos escravos negros, que se espalhava por uma área de mais de 27.000 km, no território da Capitania de Pernambuco, estendendo-se das proximidades do litoral até a área da atual região agreste, desde o rio Serinhaém ao norte, até o rio São Francisco ao Sul, solicitou ajuda ao bandeirante Jorge Velho.
Com o objetivo de destruir o Quilombo dos Palmares, localizado na serra da Barriga, onde hoje está localizada a cidade de União dos Palmares em Alagoas, o bandeirante reuniu seus companheiros, entre eles vários índios, e marchou em direção ao litoral. Por ordem do governador geral do Brasil, Antônio Luís Gonçalves da Câmara Coutinho, Jorge Velho desviou sua rota, para combater os índios janduís, no vale do Apodi, no Rio Grande do Norte. A luta foi travada, os índios atacados em vários pontos da região, sendo derrotados definitivamente próximo a Lagoa do Apodi.
Domingos Jorge Velho, continuando sua marcha, chegou em Porto Calvo, Alagoas, em 1692, onde se estabeleceu. Com seus modos truculentos, desagradou a população da região. Demorou algum tempo para atacar o quilombo. Em 1694, com o apoio da tropa pernambucana de Bernardo Vieira de Melo, após 22 dias de cerco, atacou o quilombo. No dia 7 de fevereiro, destruiu o Mocambo do Macaco, a aldeia principal do quilombo e perseguiu Zumbi, que resolveu abandonar sua aldeia. No dia 22 de novembro Zumbi foi derrotado e morto pelo capitão André Mendonça de Furtado.
Vitorioso, Jorge Velho recebeu grande quantidade de terras. Seus auxiliares foram alojados, intensificando o povoamento da região. Pelos serviços prestados, o bandeirante recebeu a patente de Mestre de Campo.
Domingos Jorge Velho faleceu em Piancó, alto sertão da Capitania da Paraíba, no ano de 1705.

Fonte: e-biografias.net

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