Nada é Definitivo!

"Como o nome do Blog diz, não existe uma única verdade, portanto, sempre temos que investigar tudo o que nos dizem sobre a história, para que possamos chegar mais próximos de uma verdade. Este blog é apenas um dos vários caminhos que existem, sejam bem vindos."

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Uma Redação de um futuro Jornalista.


Parabéns David Pereira Júnior, se você for o Jornalista que se propõe a ser, é tudo que o Brasil precisa, basta de enganarem o povo, se cada um contribuir com essas iniciativas, poderemos se tornar um grande país de verdade.
Chega de mentiras, corrupção, mensalão etc.

David Pereira Júnior. RA: 201212027
Curso: Jornalismo. Turma: 1BNCSJO
Tema: Meu futuro papel como jornalista.
O que eu quero ser quando crescer
Em uma manhã de sábado, parei para pensar na proposta de escrever uma redação sobre o tema “meu futuro papel como jornalista” e isto me fez pensar naquela pergunta, extremamente comum na infância de qualquer pessoa “o que você vai ser quando crescer?”. 
Lembro-me que a resposta mudava frequentemente. Tudo começou com “jogador de futebol”, uma pena que esta é a resposta de nove entre dez garotos e logo foi por água abaixo por excesso de contingente. 
Quando entrei no ensino médio queria ser dentista, na verdade nunca me dei bem com as ciências biológicas, mas tinha certa paixão pelo sorriso das pessoas, queria poder fazer com que todos tivessem o prazer de sorrir para a vida, mas logo concluí que as pessoas não deixam de sorrir simplesmente pela falta de dentes ou qualquer outro problema dentário, mas sim pelas infelicidades e mágoas da vida e quanto a isso não havia nada que um pobre dentista conseguiria fazer.  
Devo confessar que em certo momento apaixonei-me pela literatura, li livros que mexeram comigo de tal forma que criaram em mim um vício, modesto, porém ainda sim um vício de leitura. Mas o que isso tem a ver com o futuro papel como jornalista? Tudo meu caro leitor, pois além de criar o hábito pela leitura, também tomei gosto por escrever, não aquelas redações extremamente limitadas que os professores passavam mais para criticar algum defeito gramatical do que para enxergar um potencial na escrita, comecei a escrever sobre a vida, meus medos, sonhos e paixões. 
Junte a isso um crescente espírito crítico que se desenvolvia em mim e voilà, surge o sonho de me tornar jornalista. Ok, chegamos ao clímax do texto. Após muito pesquisar e descobrir que cursar jornalismo era realmente o que queria, fui buscar exemplos de profissionais e descobri um enorme contraste entre os jornalistas, enquanto alguns eram ótimos profissionais, comprometidos com a verdade e com a ética, por outro lado, a grande maioria transformava o jornalismo em sensacionalismo, inventavam fatos, e usavam o nome de jornalista para promoverem fofocas, boatos e notícias que só serviam para alienar a população. 
Mas isso não me desmotivou, na verdade foi um dos motivos para querer me tornar um profissional igual aos primeiros citados, igual àqueles primeiros jornalistas que surgiram junto com as ideias Iluministas. Quando eu escolhi ser jornalista eu nunca pensei em ficar rico ou famoso, eu escolhi com a intenção de prestar serviços para uma população que mais do que nunca, mesmo com o bombardeio de informações recebidas é carente de conhecimento. Não quero ser mais um a alienar, e nem serei, eu quero ser alguém que pode ter a verdadeira honra de falar “jornalista” quando me perguntarem o que eu quero ser.

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