Texto produzido por David Pereira.
Resumo do livro de ADOLF
HITLER – MEIN KAMPF – MINHA LUTA.
Um pouco de sua vida e seus
pensamentos.
O pai queria que ele fosse
um funcionário público, profissão que ele rejeitava.
Queria ser pintor.
O Pai de Hitler dizia:
“Pintor não! Enquanto eu viver não!”
Passou a ter insucesso na
escola de forma proposital. Era ótimo aluno de Geografia e História.
Se formou em um fanático
Nacional-Alemão.
Tinha profundo ódio pelo
governo Austríaco. Adorava Teatro.
Seu pai morreu quando tinha
13 anos.
Hitler teve problemas no
pulmão e teve que se afastar da escola. Foi frequentar a Academia de Artes, o
que para ele foi os seus dias felizes.
Quando tinha 15 anos morreu
sua mãe. Tinha pouco dinheiro e foi viver em Viena.
Dizia: “Aprender história
quer dizer procurar e encontrar as forças que conduzem às causas das ações que
vemos como acontecimentos históricos”.
“A arte da leitura como
instrução consiste nisso: conservar o essencial, esquecer o dispensável”.
Falava muito mal da
democracia parlamentar, pois achava que o indivíduo não dá a cara a tapa, se
esconde com os demais, não assume nada.
Também criticava o
anti-germanismo dos Habsburgos que comandavam a Áustria.
Hitler não foi aceito na
Academia de pintura, porém tinha certeza
que iria ser aprovado. Alegaram que tinha talento para a Arquitetura.
Foi para Viena e teve
contato com a desigualdade social. Virou operário.
Dizia “Quem não viu as
garras da víbora nunca aprenderá a conhecer os seus dentes venenosos”.
“Não se deve esperar
gratidão, pois, no caso, não se trata de distribuição de favores, mas apenas de
restabelecimento de direito.”
“O problema da
“Nacionalização” de um povo deve começar pela criação de condições sociais
sadias como fundamento de uma possibilidade de Educação do indivíduo.”
“Só se pode lutar pelo que
se ama, só se pode amar o que se respeita e respeitar o que pelo menos se
conhece.”
Depois foi ser desenhista e
aquarelista, assim conseguiu melhorar um pouco sua situação financeira.
Estudava por prazer.
Dizia: “ Quem nada entende
de política, perde o direito a qualquer crítica, a qualquer reivindicação.”
Trabalhou como operário na
construção civil. Costumava afirmar que a Imprensa era contaminada pela
presença dos Judeus.
Ele percebia como a imprensa
era parcial, assim criticava os alemães e fazia elogios aos estrangeiros
(franceses), favoreciam autores Judeus .
A imprensa social
democrática era controlada pelos Judeus.
“Lutando contra o Judaísmo,
estou realizando a obra de Deus.
Criticava que a imprensa era
manipulada pelos Judeus.
Dizia palavras em favor da
Guerra:
“A humanidade tornou-se
grande na luta eterna, na paz eterna ela perecerá.”
Para ele a Alemanha
necessitava de espaço vital, ou seja, conquistar outros territórios.
“A Única esperança de
realizar a Alemanha uma política territorial sadia está na aquisição de novas
terras na própria Europa.
Hitler dizia que a Guerra
era a solução, para uma política de colônias e de comércio mundial tem que
aliar-se com a Rússia contra a Inglaterra. A Áustria deveria ficar de fora.
Queria afastar as ideias marxistas.
Pensava que o necessário era
falar as massas.
A Igreja desprezava o povo
alemão, pois os padres eram Tchecos e povos eslavos. Nutria ódio contra os
tchecos, polacos, húngaros, sérvios, croatas e especialmente aos Judeus.
Quando iniciou a Primeira
Guerra Mundial, ficou muito feliz, agradeço a Deus por ter iniciado a guerra.
Se alistou ao exército
Bávaro.
Odiava os políticos, mas
sabia que não tinha remédio para combater os políticos, a não ser fazer parte
de um Partido.
Criticava a Imprensa, pois
esta não valorizava os soldados que estavam lutando na guerra.
A Imprensa ficava pedindo a
paz e isso era prejudicial para à Alemanha.
Pensava em terminar a guerra
e entrar na política como orador.
Dizia que a propaganda de
guerra deveria ser dirigida para à massa.
Citava como exemplo a
propagando inglesa que dizia que o inimigo alemão era o único culpado pelo
rompimento de hostilidades.
Costumava dizer que a
mentira repetida várias vezes se tornava verdade.
Em um momento quando estava
na guerra achava que era um desperdício estar no Front, ou seja, se tivesse
comandando a massa, o resultado da guerra seria outro.
Em 07 de outubro de 1916 foi
ferido. Foi parar no hospital de reabilitação dos feridos na guerra, criticava
os soldados covardes que estavam com ele no Hospital. Contava para ele que
haviam se ferido de propósito para deixar o Front, passavam a mão em arames
farpados para serem dispensados da guerra. Essas atitudes deixaram Hitler
revoltado.
Dizia que de 1916 a 1917,
quase toda a produção se achava sob o controle dos financistas Judeus, a
imprensa colocava o Kaiser e a Prússia contra a Baviera.
Em 1917 voltou para o Front.
Ficou sabendo que na Alemanha se fazia greve na produção de munição, ai se
perguntava no Front, “Para que os enormes sacrifícios e privações? O soldado
tem de lutar pela vitória e a Pátria faz greve!”
A Greve geral na Alemanha
acabou com o ânimo dos soldados e incentivou os inimigos. Dizia que em 1918 os
reforços que chegavam da Pátria tinham vindos contaminados.
Hitler após um acidente,
perdeu um pouco a visão e foi enviado para o hospital novamente. Lá ficou
sabendo que a Alemanha tinha perdido a guerra. Culpou os Marxistas e os Judeus,
falou que agora estava na hora de virar político.
Dizia que realização futura
para o político é pouco lucrativo, pois é raramente compreendida pela grande
massa, à qual interessam mais reduções de preço da cerveja e de leite do que
grandes planos de futuro.
Hitler era um Nacional
Socialista.
Dizia: “Lutar para garantir
a existência e a multiplicação de nossa raça e do nosso povo. Pureza de sangue
liberdade e independência da Pátria. Missão que o criador do universo destinou
ao nosso povo.”
Seguia os dogmas de
Gottfried Feder, foi um economista
alemão e um dos principais membros iniciais do partido nazista. Ele era o seu
teórico econômico. Foi sua palestra em 1919 que levou Hitler a ingressar no
partido.
Foi designado oficial de cultura intelectual, “Conselhos de Soldados”,
assim falava com seus camaradas, pois era um excelente orador.
Criticava a intelectualidade, que para essas criaturas “cultas” mais
vale a cabeça oca, protegida com um diploma, do que o mais vivo rapaz que não
possua um canudo.
Entrou para o Partido Trabalhista Alemão.
Dizia que os Judeus são os mestres da mentira.
Costumava dizer que existem 3 grupos de leitores de jornais:
Os primeiros acreditam em tudo que leem, era a grande massa, preguiçosa
e pouco intelectual.
Os segundos são aqueles que já não acreditam, ficaram decepcionados, até
a própria verdade é vista com desconfiança.
Os terceiros leem com olhar crítico, aprenderam a pensar com
independência, pois pouco jornalistas falam a verdade.
Para Hitler o Estado deveria controlar a Imprensa, esse instrumento de
educação popular, colocá-lo a serviço do Governo e da Nação.
Afirmava que a imprensa era controlada por Judeus, estava lentamente
corrompendo a nação.
Culpava a Imprensa, dizendo que eram os maiores responsáveis pela
derrota da Alemanha na Primeira Guerra Mundial.
Hitler criticava a prostituição, incentivava o casamento de jovens,
incentivava as atividades físicas.
Era a favor da “Esterilização” para aqueles que tinham doenças ou
moléstias incuráveis, pois essas pessoas não poderiam contaminar outras
pessoas.
Criticava o dadaísmo e o cubismo como arte.
Gostava de Frederico, o Grande.
Dizia que as cidades sentem a falta de monumentos que sejam a expressão
da vida coletiva.
Fazia duras críticas aos parlamentares e a marinha por ser influenciada
por esses.
Para Hitler o exército era a melhor força da Alemanha, por isso que o
Tratado de Versalhes perseguia essa instituição. O Exército pregava a unidade
nacional contra a divisão do povo em classe.
Dizia que todos os acontecimentos na vida das nações não são obras do
acaso, mas consequências naturais da necessidade imperiosa (obrigatória) da
conservação e da multiplicação da espécie e da raça, embora os homens nem
sempre se apercebam do fundamento íntimo das suas ações.
Sobre o povo e a raça Hitler dizia:
“Quem desejar viver, prepare-se para o combate, e quem não estiver
disposto a isso, neste mundo de lutas eternas, não merece a vida.”
“O homem que desconhece e menospreza as leis raciais, em verdade, perde
a ventura que lhe parece reservado, impede a marcha triunfal da melhor das
raças.”
“Se pudesse dividir a humanidade em três categorias: fundadores,
depositários e destruidores de cultura, só o Ariano deveria ser visto como
representante da Primeira Classe.”
“O Japão é uma raça depositária, nunca, porém criadora de cultura,
recebeu um pouco dos arianos.”
“É na guerra que aparecem grandes homens. Precisa-se de algo para
provocar o gênio. Genialidade verdadeira é inata, nunca fruto de educação ou
estudos.”
“Ariano, raça expoente do desenvolvimento cultural da Humanidade.”
“O Ariano precisou dos animais apropriados, pouco a pouco domados por
ele, nunca teria alcançado um técnica, graças à qual vai podendo dispensar os
animais.”
“Ditado: o negro fez a sua obrigação pode se retirar”.
Ele tentava mostrar exemplos entre os animais dizendo que o cavalo foi
substituído pelo motor. Portanto, é para que serviram os povos inferiores.
“Não se chega aos degraus de cima, sem se ter servido dos degraus
inferiores.”
“A mistura de raça fez com que o Ariano perdesse sua capacidade
civilizadora”.
“O sague puro oferece resistência.”
“O Ariano submete o próprio ‘eu’, espontaneamente, à vida da
coletividade, sacrificando-o até inteiramente, não visa seu proveito, mas sim o
bem de todos.”
Afirmava que o Ariano coloca o idealismo em oposição ao egoísmo,
diferente do Judeu que só imita.
Dizia que Judeu é um
parasita, estava andando sempre à procura de novos terrenos para fazer
prosperar sua raça.
Citava Shopenhauer “O Judeu é o grande mestre da mentira”
Protocolos dos sábios de
Sião é uma farsa.
O
que pensava Hitler sobre os Judeus:
Se apresentam como comerciantes e adquiri confiança dos
povos.
Depois começa a trabalhar no
terreno econômico. Emprestam dinheiro a juros altos.
O Judeu se estabelece e
forma um Estado dentro do Estado. Comércio e negócios privilégios pessoais,
exploram.
As finanças e o comércio são
seus monopólios, não cultiva a terra, explora o camponês.
Acerca-se dos governos.
Se aproximam dos Governantes
em situação difícil e emprestam dinheiro para depois obter “privilégios”.
Depois chegam ao poder e se
aproximam até da Igreja.
Se tornam um “Germano”
através da mistificação, mas no íntimo sempre será um Judeu.
Se vestem com pele de
cordeiro, se fazem de vítimas para que todos tenham dó.
Encontram na maçonaria, um
excelente instrumento para o combate e para a realização de suas aspirações.
Usam a Imprensa.
Com a criação das fábricas
separam o patrão do operário. Transformam o antigo respeito ao Ofício em um
certo desprezo por todo e qualquer trabalho físico.
Utiliza os métodos
capitalistas para exploração humana.
O Judeu se aproxima do
trabalhador e funda a doutrina marxista.
Cria um movimento
trabalhista, sob a chefia de Judeus. Aparentam visar à melhora das condições
dos operários, mas quer escravizar e aniquilar os povos que não são Judeus.
Enquanto existe um grupo de
sionistas (querem um lugar na Palestina) outro grupo se faz de inocentes
dizendo que querem paz e dizem que são alemães, franceses ou ingleses.
Foram os Judeus que
trouxeram os negros até à Alemanha para “bastardizar” à força a raça branca e
tirar sua posição política e cultural e elevar-se ao ponto de dominá-la.
Contaminam a cultura,
através da arte, literatura, teatro.
Outros
pensamentos de Hitler exposto em seu Mein Kampf:
“Cada derrota pode engendrar
uma vitória futura, cada guerra perdida origina uma ressurreição vindoura.”
“Tem que conservar o sangue
puro.”
“Sintomas da decadência
antes da guerra tinham seu fundamento na questão racial.”
“O ressurgimento do povo
alemão só seria possível depois da reconquista do poder perante o exterior.”
“Despertar o povo.
Conservação Nacional, Nacionalizar a massa.”
Antiparlamentarista,
rejeitava toda teoria baseada na maioria dos votos.
“O chefe tem que ter
ilimitada autoridade, ao lado da mais absoluta responsabilidade.”
“Não se combate o terror com
armas intelectuais, mas com o próprio terror.”
Teses
do Programa do Novo Partido:
“Não pode aprovar, porém, a
ideia ética do direito à existência, se essa ideia representa um perigo para a vida
racial dos portadores de uma ética superior pois, em um mundo de mestiços e de
negros, estariam para sempre perdidos todos os conceitos humanos do belo e do
sublime, todas as ideias de um futuro ideia da humanidade.”
“Não basta só falar a
língua, nunca um negro ou um chinês poderia se transformar em alemão. Isso é
uma desgermanização. A nacionalidade, a raça, não está na língua que se fala,
mas no sangue.”
“A mistura do sangue resulta
rebaixamento do nível da raça superior.”
“As forças culturais e criadoras
de um povo repousam nos elementos raciais e que o Estado deve ter como seu mais
alto objetivo a conservação e aperfeiçoamento da raça, base de todos os
progressos culturais da humanidade.”
“O Estado como continente e
a raça como conteúdo. Esse continente só tem sentido se puder manter e proteger
o conteúdo. Na hipótese contraria, torna-se inútil.”
“A paz no mundo não se
mantém com as lágrimas de carpideiras pacifistas, mas pela espada vitoriosa de
um povo dominador que põe o mundo a serviço de uma alta cultura.”
“A história do mundo é feita
pelas minorias, desde que elas tenham incorporado a maior parte do poder de
vontade e de determinação do povo.”
“Deve-se providenciar para
que só pais sadios possam ter filhos. Só há uma coisa vergonhosa: é que pessoas
doentes ou com certos defeitos possam procriar, e deve ser considerada uma
grande honra impedir que isso aconteça.”
Hitler era a favor da esterilização.
Hitler era a favor da Educação Física, dizia que a escola deve
reservar mais tempo para exercícios físicos, que o boxe era muito importante,
pois não há desporto que estimule tanto o espírito de ataque. Mais do que
nenhum outro, requer decisões rápidas e enrija e torna flexível o corpo, ao
mesmo tempo.
“A função do esporte não é
somente a de tornar os indivíduos ágeis e destemidos, mas também de prepara-los
para suportarem todas as reações.”
“No exército o rapaz deve se
tornar homem. Deve ter a convicção de que sua pátria é invencível.”
“A educação feminina deve
ser igual. Mais importante é a educação física, vindo, em seguida, o
desenvolvimento do caráter e, por último, o valor intelectual.
“As qualidade reais de
caráter, nos indivíduos, são inatas: o egoísmo é e será sempre egoísta, o
idealista sincero será sempre idealista.”
“Mas há inúmeras pessoas que
possuem uma certa tendência para o crime e que poderão ser corrigidas e
transformadas em ótimos membros de uma coletividade. Inversamente, caracteres
dúbios podem, por defeito de educação, transformar-se em péssimos elementos.”
“Discrição é uma grande virtude.
Na escola não dão valor, preferem o delator.”
“Na guerra isso custou caro.
Uma criança que denuncia seu camarada, pratica uma traição que, no sentido
figurado, corresponde a uma traição contra a Pátria.”
“Respeitar mais o caráter do
que o intelecto.”
“Fidelidade , capacidade de
sacrifício, discrição, são virtudes de que um grande povo precisa e cujo ensino
e cultivo nas escolas é mais importante do que muita coisa que, atualmente,
figura nos programas.”
“O Estado nacionalista, na
sua missão educativa, deve dar a maior importância à educação física e á do
caráter. Inúmeras deformidades existentes hoje, por esse processo de educação,
quando não afastadas pelo menos minoradas.”
“Força de vontade, poder de
decisão e responsabilidade são importantes.”
“O receio de, para não dar
uma resposta errada, não dar nenhum resposta, deve envergonhar mais do que
responder errado. Isso ajuda os jovens a terem coragem de sua atitudes.”
“Na escola dá-se mais valor
a uma demonstração de remorso e de contrição do que a uma franca confissão do
erro.”
“Implantar a
responsabilidade e a coragem de confessar suas faltas.”
Hitler
faz dura criticas sobre aprender outras línguas.
Dizia sobre o ensino do
francês na escola – “ de 1oo mil que aprendem, só 2 mil podem encontrar
utilização para esse conhecimento.”
Sobre
o ensino de História:
“Poucos povos têm tanto
necessidade de aprender história quanto o povo alemão, poucos povos a utilizam
tão mal quanto nosso povo.”
“Data e nomes são ruins.”
“Falar mais da evolução.” A
parte mais importante é o conhecimento das linhas gerais da evolução. Quanto
mais se restringir o ensino a esse ponto de vista, tanto mais é de esperar que
os indivíduos tirem proveito dos seus conhecimentos”.
“Não se estuda história
somente para saber o que aconteceu, mas para que ela possa orientar o futuro da
nação.”
“Proporcionar as noções para
que possa tomar atitude em face dos acontecimentos políticos da nação.”
“Esforça-se para uma
história do mundo em que a questão racial seja o problema dominante.”
“Não se deve afastar o
estudo da história antiga, pois a história Romana, bem apreciada nas linhas
gerais, é e será sempre a melhor mestra não só para o presente como para o
futuro. O ideal da cultura helênica, na sua típica beleza, deve ser
aproveitado.”
“Unificar o mundo
greco-romano com o germânico.”
“O jovem deve ser de futuro
uma unidade útil na sociedade humana, por isso não se deve entender, porém a
sua capacidade apenas para ganhar o pão.”
“Um fraco é sempre mais bem
recebido pelos que dele se utilizam, do que um indivíduo forte.”
“Não são fortalezas que o
defenderão, mas as muralhas vivas das mulheres e homens, dominados pelo mais
elevado amor à Pátria e por um fanático entusiasmo nacional.”
“O Estado nacionalista deve
ver na ciência um meio de aumentar o orgulho nacional. Tanto a história
universal como a história da civilização devem ser ensinadas sob esse aspecto.
Um inventor deve ser visto não só porque é inventor, mas também porque é um dos
nossos compatriotas.”
“Devemos buscar os grandes
nomes da nossa história e pô-las diante da juventude de modo tão impressionante
que elas possam servir de colunas mestras de um inabalável sentimento
nacionalista.”
“Nenhum aluno deve abandonar
a escola sem, estar convencido da necessidade de manter a pureza da raça.”
“Quando um negro torna-se
advogado, professor, pastor. Não se percebe esse desmoralizado mundo burguês
que se trata de um ultraje à nossa razão, pois é uma criminosa idiotice,
adestrar, durante muito tempo um meio macaco, até que se acredite que ele se
fez advogado, enquanto milhões de indivíduos, pertencentes às mais elevadas
raças, devem permanecer em uma posição inteiramente digna, se tem em vista a
sua capacidade. È um atentado contra o próprio Criador deixar-se pereceram, no
atual pântano proletário, centenas de milhares das criaturas mais bem dotadas
para adestrar hotentotes (grupos da África do Sul).” Hitler
compara os negros como um animal “ No caso, trata-se de um adestramento,
como o do cão, e nunca de educação científica.”
Hitler considerava um
absurdo qualquer pessoa ser naturalizada cidadão alemão só por viver na
Alemanha. Dizia que o poder econômico é que contava.
“O Princípio da
personalidade não pode ser substituído pelo prestígio das massas.”
“A melhor foram de Governo e
de Constituição é aquela que, com a mais natural firmeza, eleva aos postos de
comando, de maior influência, as melhores cabeças de uma coletividade.”
“Senado e Câmara não terão
poderes para tomar resoluções; eles são designados para trabalhar e não para
decidir. Os membros individuais podem aconselhar, mas nunca resolver. Essa
prerrogativa é de competência exclusiva do Presidente responsável do momento.”
“Só se vence um terror com
outro terror”
Hitler valorizava muito a
oratória, odiava o Tratado de Versalhes e queria levar o povo a entender quanto
era danoso esse tratado. Aprendeu a tirar das mãos do inimigo as armas de
defesa.”
Dizia achar muito importante
a palavra falada, por motivos psicológicos, é a única força capaz de provar
grandes revoluções.
Sobre
os símbolos:
A
importância e a significação psicológica de símbolos.
“A imagem proporciona mais
rapidamente, quase de um golpe de vista, a compreensão de um fato a que, por
meio de escritos, sós se chegaria depois de enfadonha leitura.”
A cor vermelha foi
proposital, para chamar à atenção.
Mesmo que falassem mal, era
importante para colocar o partido em evidência.
O terror só se vence com
terror, o ataque constitui a arma mais eficaz da defesa, uma vez que a razão se
cala e a violência é chamada a falar.
“Um emblema que produza
grande efeito pode, em milhares de casos dar o primeiro impulso ao interesse
popular por um movimento qualquer.”
“Bandeira Vermelha com um
disco branco e trazendo no centro a Cruz Suástica preta. No vermelho, vemos a
ideia socialista do movimento, no branco, a ideia nacional, na cruz suástica a
missão da luta pela vitória do homem ariano, simultaneamente com a vitória da
nossa missão renovadora que foi e será eternamente anti-semítica.”
“Criamos estandartes com
características da campanha nacional-socialista.”
Hitler
se vangloriava dos homens que faziam a segurança do partido:
Seu grupo de 50 homens lutou
contra 700 pessoas e saiu vitorioso.
“O êxito de coalizações já
traz na sua origem o germe da corrupção futura.”
“Educação Militar é de
fundamental importância para formar um soldado.”
Hitler
também fazia muita analogia com a Revolução Francesa:
Comparava com os governantes
alemães, dizendo que estes eram fracos.
“ A Educação Física deve
criar em cada indivíduo a convicção da sua superioridade e inocular-lhe aquela
confiança que só pode resultar da consciência da própria força; além disso,
deve dar-lhe as faculdades desportivas que servirão de arma na defesa do
movimento nacionalista.”
Queria
formar um novo Estado Nacional Socialista Racista.
Montou tropas de assalto.
Acusava o Judeu
internacional, Kurt Eisner de colocar os Estados Alemães em conflito, ou seja ,
colocar o sul contra o norte. A Baviera
contra a Prússia e Munique contra a Prússia.
Kurt Eisner (Estudou
na Universidade Friedrich Wilhelm, trabalhou como um crítico de teatro e editou vários jornais socialistas). Concordava na questão da igualdade acreditando que as pessoas
deveriam ter a possibilidade de sobressair-se do mediano e serem criativas como
a única possibilidade de melhorar a sociedade. Enquanto um pacifista e um
socialista, era contrário à idealização de um caráter forte e irresponsável
encorajado por Nietzsche.
Kurt Eisner era descendente de Judeus de
sobrenome Kamonowsky. Quando começou a escrever é que adotou o nome de Eisner
que manteve quando iniciou seus trabalhos para a social democracia.
Dizia que o Judeu incitava a
briga de católicos contra os protestantes para desviar o foco sobre ele.
Para
Hitler o Judeu era o inimigo cruel da humanidade ariana e de toda a
cristandade.
Hitler
fazia duras críticas a República, pois não respeitou a tradição e os emblemas
do passado Alemão.
“O Soldado Alemão deve
conhecer a Alemanha no seu todo. O exército tem essa missão.”
Em 1921, Hitler entrou para
o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães.
Ficou encarregado com o
setor de propaganda.
“Deve-se divulgar a ideia.
Para ser chefe é preciso ter a capacidade para movimentar massas.”
“A propaganda estimula a
coletividade no sentido de uma ideia, preparando-a para a vitória da mesma.”
Hitler montou um jornal
“Volkische Beobachters”, distribuído semanalmente, 8 de fevereiro de 1923
passou a ser diário.
120.000 unidades em 1923
para 1.700.000 em 1944.
No final de abril de 1945
foi encerrado.
Hitler enxergava que a
Inglaterra cercava-se da necessária garantia contra coalizações de potências
que pudessem perturbar os seus planos de política mundial.
Dizia que a Inglaterra para
manter seu Statu quo recorreu a alianças com países militarmente fortes.
Viu que após a Primeira
Guerra o resultado militar foi a consolidação da França como primeira potência
militar. Assim, via que a França tinha como objetivo impedir a formação de um
poder sólido na Alemanha.
Para Hitler o inimigo a ser
combatido era a França.
A Inglaterra não deseja que
a Alemanha se transforme em potência mundial, a França não quer a Alemanha como
potência de espécie alguma.
Dizia que fazer aliança com
a Europa só se fosse com a Inglaterra e a Itália.
Dizia que o Judeu é o grande
instigador do aniquilamento da Alemanha. Que todos os ataques contra a Alemanha
são de autoria dos Judeus. Sua imprensa atiçam o ódio contra a Alemanha.
Para Hitler a França
continua cada vez mais a degenerar-se pela mistura com os negros africanos e
com a ligação com os Judeus.
De
novo fala sobre o espaço vital:
“Só se pode adquirir
territórios perdidos por meio da força e não de discursos.”
Falava que enquanto lutava
na guerra, os parlamentares faziam discursos vazios.
Criticava o tratado de paz
que foi imposto para à Alemanha em 1919.
“Tratados de Paz cujas
condições caem sobre os povos como chicotadas, não raras vezes são o primeiro
toque de reunir para o ressurgimento nacional.”
“Não é honesto protestar
contra a Inglaterra, quando temos nossos inimigos internos, os propagandistas
inimigos, arrancaram-nos as armas, tiram-nos a força moral e venderam por
trinta dinheiros o Reich.” Falava assim dos Judeus.
“Judeu é inimigo mortal de
todos os Estados livres.”
Hitler apreciava as atitudes
do regime fascista italiano que interditava as lojas maçônicas secretas, e
perseguia a imprensa internacionalista e o marxismo internacional e aplicava a
doutrina fascita.
Dizia que a Inglaterra via
com sentimento de apreensão em vista do crescente aumento da União Americana,
em todos os domínios da economia internacional e da política. Parece formar-se
da antiga colônia uma nova soberana do mundo.
Pense em não mais se possa
dizer. “A Inglaterra, soberana dos mares”, Mas
“Os mares para a América”. Assim era a visão de Hitler nos anos 20,
sobre o crescimento dos Estados Unidos.
Novas
ataques contra os Judeus:
“O Judeu tinha interesse em
destruir o Japão. Enquanto a Inglaterra se esgota na conservação da sua posição
no mundo, o Judeu organiza seu ataque para conquistar a terra.”
“Os Judeus ameaçam também a
América. Eles são os reis da bolsa da União Norte Americana.”
“Os chefes mais importantes
do judaísmo já estão convencidos de aproximar-se o cumprimento da profecia dos
seus livros sagrados a destruição dos povos.”
“Atiça as paixões dos povos
contra o Japão, como já tinha feito contra à Alemanha.”
Mais
críticas contra a França:
Chamava a França de um
Estado Africano em solo Europeu.
“A França será povoada por
uma raça inferior que cada vez mais se abastarda.”
Novamente
fala sobre a importância de conquistar territórios:
“A Alemanha precisa
conquistar mais solo (território) para voltar a ser forte.^
Pensava que a Índia jamais
conseguiria se libertar da Inglaterra, ou a não ser que ela a isso seja forçada
pela espada. Hitler estava
enganado. Mahatma Gandhi conseguiu a independência da Índia pela resistência
pacífica.
Inclusive dizia que como
alemão, preferia ver a índia sob o domínio da Inglaterra do que sob o de
qualquer outra nação.
Sobre
a política de alianças:
“Alianças só se fazem para a
luta.”
Sobre
o bolchevismo:
“O bolchevismo russo é igual
ao Judaísmo, portanto não poderia se aliar à Rússia.”
“Precisamos fazer ressurgir
nosso povo, pois a Alemanha é
hoje o próximo objetivo do bolchevismo.”
Apontava a Inglaterra e a
Itália como os dois únicos Estados na Europa com os quais seria desejável e
promissor fazer aliança.
“Com isso, ou seja, uma
aliança inimiga se desbaratará a “entente”, à qual devemos tanta infelicidade,
e, com isso, a França, o inimigo mortal de nosso povo, cairá no isolamento.”
Sobre
o Direito de Defesa:
“Nunca se deve depor as
armas antes de tentarem um último sofrimento.”
“Após a luta sangrenta e
honrosa assegura-se o renascimento de um povo e é o núcleo vital de que deitará
raízes uma nova árvore.”
Dizia que a França tinha
como finalidade a dissolução da Alemanha, no caos dos pequenos Estados.
“Eis o motivo de luta para a
França chauvinista, luta, aliás, na qual, em verdade, ela vendeu seu povo ao
Judeu cosmopolita e internacionalista.”
Hitler
observava que foi sorte a primeira guerra não ser travada em solo alemão:
“Ainda bem que a Primeira
Guerra não foi travada em solo alemão, pois se assim fosse dificilmente se
recuperaria.”
“Para a Alemanha se expandir
é necessário o aniquilamento da França.”
Hitler cobiçava as minas de
ferro e carvão que encontrava-se nas mãos da França, depois da invasão do Ruhr
por aquele país.
Fazia duras críticas ao
chanceler alemão, Wilhelm Cuno, pois este protestava contra a invasão francesa
no Ruhr, principal região industrial germânica e conclamava seus concidadãos à
“resistência passiva” ante a ocupação. Contudo, os franceses responderam
atirando contra trabalhadores em greve.
Hitler afirmava que terror
se combate com terror.
Criticava muito na Primeira
Guerra o fato do soldado operário alemão, com o decorrer da guerra, iam caindo
nas garras do marxismo, eram elementos perdidos para a Pátria.
Outros
pensamentos antissemita de Hitler:
Dizia que se antes da
Primeira Guerra tivessem matado a gás 15 mil Judeus, essa influência marxista não iria atingir o povo alemão.
Admirava Mussolini, pois
este dizia que antes de combater o
inimigo externo é necessário combater o inimigo interno.
Sua
mensagem racista final no Mein Kampf:
“Um Estado, que na época do
envenenamento das raças, se dedica a cultivar os seus melhores elementos
raciais, tem um dia se tornar senhor do Mundo.”
Fonte: Mein Kampf - Texto produzido por David Pereira.