Escravo na Antiguidade até
os dias atuais.
Esse abominável sistema
sempre existiu entre os seres humanos, e sabemos que até os dias de hoje estão
presentes em diversos países, inclusive no Brasil.
Para quem duvida é só
percorrer os grandes latifúndios em nosso extenso território para verificar a
exploração de diversos trabalhadores nas lavouras, plantação de cana, carvoaria,
onde crianças, jovens e velhos executam diversos trabalhos análogo a escravidão.
Em São Paulo não precisa
percorrer muito para verificar a exploração que são submetidos os bolivianos
entre outros nacionalidades que vendem sua força de trabalho aqui no Brasil.
Na antiguidade não foi
diferente, os escravos em Roma para serem vendidos tinham que passar por
uma exposição humilhante.
Verifiquem abaixo o texto
extraído do livro de Mário Maestri:
“Os escravos vendidos nos
mercados romanos eram expostos, comumente nus, sobre estrados ou em gaiolas.
Tinham os pés pintados de branco – signo de escravidão. Pergaminhos pendurados
aos pescoços indicavam origem, preços e habilidades. Os cativos podiam ser
negociados em grupo ou individualmente. Os vendedores eram obrigados a declarar
– em alta e viva voz, no momento da venda – os vícios e as enfermidades das
mercadorias. Entre tais ‘defeitos de fabricação’, encontravam-se a tendência à ‘vagabundagem’,
à fuga’, ao ‘suicídio’; a surdez; a miopia; a epilepsia, etc. A falta de
informação ou a falsidade dela podiam levar à anulação do ato de compra ou à
indenização do comprador, num prazo máximo de seis meses a um ano,
respectivamente”.
(O escravismo antigo – Mário
Maestri – Discutindo a História – 11ª
Edição - Atual Editora).
Por isso que quando tivermos
conhecimento sobre gente trabalhando em condições degradantes, não podemos nos
esconder, devemos denunciar sim.
Um abraço.
Professor David.
se eu ver eu denuncio
ResponderExcluirestefane dize se ver ela denucioa ela her minha amg kkkkkk
ResponderExcluirÉ isso ai Silmara, parabéns por pensar dessa maneira, só assim podemos construir um mundo melhor.
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